Ter, em plena crise e pandemia, cancelado o auxílio emergencial, fechado e cortado o financiamento de mais de 8.000 leitos de UTI, promovido aglomeração praticamente semanal, combatido o uso de máscaras de proteção, desdenhado das vacinas, atrasado a aquisição, propalado negacionismo corrupto da perigosa e ineficaz cloroquina, atrasado oxigênio para Manaus e outras cidades, omitido a própria (ir)responsabilidade, isolado o Brasil – que sempre fora referência mundial em Saúde Pública e em vacinação em massa – do resto do mundo, destruído o ministério da Saúde, calado sem nenhuma palavra de solidariedade a tantos óbitos diários de brasileiros etc. são motivos mais do que suficientes para uma CPI da COVID, de preferência com ampla participação popular, ao invés de ser joguete para a direita desidratá-lo e tentar emplacar outro nome para chamar de seu.