Para a minha grata surpresa e até emoção, justo nesta fase de minha vida em que estou às avessas com uma crise pessoal e bloqueio criativo, ao pesquisar o meu nome completo no Google, descobri uma pergunta que escrevi quando tinha 12 anos de idade (!) para o roteirista, diretor e montador Giba Assis Brasil, e a sua respectiva resposta (que não poderia ter sido melhor!), publicada abaixo em 2016:
“Para um escritor de 12 anos” (no caso, eu ou era/fui eu, embora algo, não tudo, daquele menino de 12 anos ainda esteja em mim, mesmo tendo eu mudado tanto já nestes suicidários 27 anos)
http://www.casacinepoa.com.br/o-blog/giba-assis-brasil/para-um-escritor-de-12-anos
Obs.: Eu não preferia literatura infanto-juvenil, conforme supôs Giba em sua bela resposta. Ao contrário, eu justamente já pendia para as referências literárias que ele sabiamente aconselhou! Não muito tempo depois, ainda na adolescência, eu nunca mais fui o mesmo quando Ficções de Borges veio parar em minha mão por conta dos livros que minha prima-tia dava a partir das sobrinhas dela, estudantes de vestibulares, e também tornei-me especialista em Machado de Assis.