“Cristofobia” é “mimimi” de cristofrênico cristofascista que lucra com as mentiras da religião. Mero véu. Cristãos distanciados das lutas sociais são ou iludidos ou ilusores: sacrificam as reivindicações por uma vida melhor nesta Terra em troca da alienação social, política e econômica que lhes promete um “deus” que lhes vai servir sopinha quente em algum lugar nenhum da eternidade, enquanto fulminaria o resto de sua suposta criação, mas toda essa imaginação ultrapassada, irracional, arreal, anacrônica, absurda, extemporânea serve apenas para camuflar as lutas de classes e enriquecer bandidos da fé e da politicagem e da elite econômica, mantendo o status quo, antes feudal, escravocrata e agora capitalista. Não existe “cristofobia”, porque tampouco existe “cristo”. Talvez tenha existido um Jesus histórico, que expulsou os mercadores do templo e foi perseguido pela direitalha da época. Também existiram os primeiros cristãos: comunitários. Na realidade, existem LGBTfobia, racismo, machismo. E até – permitam-me – COMUNISMOFOBIA: o medo de quando a massa e a classe trabalhadora criticar e superar, através da filosofia da práxis, o atraso e o obscurantismo, num progresso intelectual, em conjunto com fechamento dos templos evangélicos – grande parte deles sonegadores, criminosos e ilegais -, bloqueios de bens e contas bancárias de pastores milionários, cassação da concessão pública do proselitismo religioso cínico na TV, desmantelamento da bancada da Bíblia fundamentalista no Congresso, que só defende a espoliação do povo, reconfiguração do papel do Vaticano de acordo com a Teologia da Libertação de cunho marxista e outras medidas urgentes e decisivas que rapem fora pela raiz o projeto teocrático.”Cristofobia” é “mimimi” de cristofrênico cristofascista que lucra com as mentiras da religião. Mero véu. Cristãos distanciados das lutas sociais são ou iludidos ou ilusores: sacrificam as reivindicações por uma coisa melhor nesta Terra em troca da alienação social, política e econômica que lhes promete um “deus” que lhes vai servir sopinha quente em algum lugar nenhum da eternidade, enquanto fulminaria o resto de sua suposta criação, mas toda essa imaginação ultrapassada, irracional, arreal, anacrônica, absurda, extemporânea serve apenas para camuflar as lutas de classes e enriquecer bandidos da fé e da politicagem e da elite econômica, mantendo o status quo, antes feudal, escravocrata e agora capitalista. Não existe “cristofobia”, porque tampouco existe “cristo”. Talvez tenha existido um Jesus histórico, que expulsou os mercadores do templo e foi perseguido pela direitalha da época. Também existiram os primeiros cristãos: comunitários. Na realidade, existem LGBTfobia, racismo, machismo. E até – permitam-me – COMUNISMOFOBIA: o medo de quando a massa e a classe trabalhadora criticar e superar, através da filosofia da práxis, o atraso e o obscurantismo, num progresso intelectual, em conjunto com fechamento dos templos e igrejas evangélicas – grande parte delas são antros de lavagem de dinheiro, sonegação e outros crimes -, bloqueios de bens e contas bancárias de pastores milionários, cassação da concessão pública do proselitismo religioso cínico na TV, desmantelamento da bancada da Bíblia fundamentalista no Congresso, que só defende a espoliação do povo, reconfiguração do papel do Vaticano de acordo com a Teologia da Libertação de cunho marxista e outras medidas urgentes e decisivas que rapem fora pela raiz o projeto teocrático.
23 de setembro de 2020